Tesouro Direto: o que é e como funciona?

04/03/2022

O número de pessoas que buscam investir dinheiro tem crescido e uma modalidade muito procurada é o Tesouro Direto. Um dos motivos é a segurança que ele possui por ter garantia do Tesouro Nacional e pela facilidade de ser aderido, uma vez que basta ter acesso à internet. Mas em qual situação o Tesouro Direto mostra-se uma boa alternativa de investimento?


O número de pessoas que buscam investir dinheiro tem crescido e uma modalidade muito procurada é o Tesouro Direto. Um dos motivos é a segurança que ele possui por ter garantia do Tesouro Nacional e pela facilidade de ser aderido, uma vez que basta ter acesso à internet. Mas em qual situação o Tesouro Direto mostra-se uma boa alternativa de investimento?

Os títulos públicos são indicados para aplicar dinheiro que serão destinados a objetivos de médio e longo prazos, ou seja, de um a dez anos e acima dez anos, respectivamente. Eles valem mais a pena, por exemplo, do que colocar na caderneta de poupança ou em fundos de investimentos que cobram taxas de administração muito altas.Para quem tem interesse sobre o Tesouro Direto, compilei algumas informações importantes e desenvolvi orientações sobre o assunto. Como funciona: o investidor “empresta” dinheiro para o governo e, após um período, “recebe” de volta com correção. As duas opções disponíveis são pré-fixado e pós-fixado; no primeiro, o rendimento se define na hora em que o investimento é feito; no segundo, ele dependerá de índices como a taxa Selic ou o IPCA.Isso significa que, se estivermos em um período da economia de juros altos, a opção pós-fixada é melhor, porque o rendimento também será maior; agora, se os juros estiverem baixos, não será mais favorável, prevalecendo como melhor a pré-fixada, pois é garantida independente desses aspectos. Mesmo com essas particularidades, o investimento é de baixo risco, já que o credor é o governo.Outro ponto que é importante lembrar é que, a pessoa que investe no Tesouro Direto deve estar ciente de que haverá pequenas perdas de rentabilidade, uma vez que, na aquisição, o investidor está sujeito a pagar algumas taxas – uma cobrada pela BM&FBovespa, no valor de 0,3% ao ano, sobre o valor dos títulos, referente aos serviços de guarda dos títulos e às informações e movimentações dos saldos, e outra cobrada pela instituição ou intermediário financeiro que opera, que é livremente determinada para o investidor.

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