10 orientações para administrar as finanças da sua empresa

10/01/2024

Hoje, desenvolvi algumas orientações básicas para administrar bem as finanças do negócio próprio. Para quem quiser se aprofundar mais no assunto, recomendo a leitura do livro Papo Empreendedor – Uma reflexão essencial para chegar ao topo e ter sustentabilidade nos negócios, de minha autoria junto com o professor Irani Cavagnoli.


Hoje, desenvolvi algumas orientações básicas para administrar bem as finanças do negócio próprio. Para quem quiser se aprofundar mais no assunto, recomendo a leitura do livro Papo Empreendedor – Uma reflexão essencial para chegar ao topo e ter sustentabilidade nos negócios, de minha autoria junto com o professor Irani Cavagnoli.

1. Ser educado financeiramente, pois, quem não sabe controlar as próprias finanças, terá muita dificuldade em administrar as da sua empresa;2. Aprender que existe o pró-labore, portanto, não se pode fazer retiradas desregradas;3. Ter bem estruturado o demonstrativo de resultados para, a partir dele, acompanhar a situação financeira e saber as possibilidades do empreendimento;4. Saber a diferença entre custos, despesas e investimentos;5. Estar familiarizado com termos técnicos – como margem de contribuição, capital de giro e ponto de equilíbrio, por exemplo;6. Entender que, muitas vezes, é preciso assumir riscos para chegar ao sucesso, mas é preciso fazer com consciência;7. No caso de dívidas, verificar se o negócio está dando lucro e a capacidade de pagamento da empresa e estabelecer as prioridades, considerando o valor de cada dívida, o seu custo e o risco do não pagamento;8. Comprar com consciência, adquirindo produtos e serviços que são realmente necessários à sua empresa, que estejam no planejamento e somente após uma boa pesquisa de preço;9. Procurar reduzir os custos improdutivos – ou seja, que não agregam valor ao negócio ou ao cliente – e o desperdício;10. Aprender que uma dívida pode levar a outra, portanto, é importante fazer um orçamento minucioso, saber exatamente quanto se deve, analisar a capacidade de pagamento e sempre tentar uma renegociação do valor com o credor.

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