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Mesmo que possua as melhores e mais amplas políticas de recursos humanos, além de oferecer os mais variados benefícios, à produtividade na empresa independente disso. Por | Paulo Paquera Existe um ponto que é e sempre será mais relevante na motivação para a alta performance dos colaboradores: o dinheiro. É inegável e não há como […]
Mesmo que possua as melhores e mais amplas políticas de recursos humanos, além de oferecer os mais variados benefícios, à produtividade na empresa independente disso.
Por | Paulo Paquera
Existe um ponto que é e sempre será mais relevante na motivação para a alta performance dos colaboradores: o dinheiro.
É inegável e não há como fugir da realidade de que um profissional com dificuldades financeiras será um trabalhador que ocasionará problemas para a empresa.
Desta forma, a área de recursos humanos possui um papel muito maior do que organizar entrevistas e coordenar contratações, sendo responsável diretamente pela produtividade na empresa.
O salário e os benefícios compõem o ganho total do colaborador, porém, a falta de orientação sobre a melhor forma de utilizar seus recursos pode causar problemas financeiros reais, afetando seu desempenho profissional.
Com o objetivo de mostrar a importância da educação financeira nas empresas, a Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira (ABEFIN) divulgou uma pesquisa sobre a saúde financeira dos trabalhadores brasileiros.
Segundo o levantamento, apenas 16% dos colaboradores entrevistados estão capacitados financeiramente, ou seja, conseguem pagar suas contas com a remuneração mensal, além de planejarem seus gastos com antecedência.
Entretanto, 84% dos entrevistados enfrentam dificuldades para lidar com o dinheiro, sofrem com excesso, prejuízos ou não entendem nada de finanças.
O resultado, é claro, são as dívidas: proporcionalmente, quanto maiores elas forem, menor será o poder de compra e rendimento dos colaboradores da equipe.
Dentre os problemas recorrentes que são gerados pela falta de conhecimento em relação a como gerir o dinheiro estão:
Assim, os gestores das empresas devem pensar na questão financeira dos colaboradores, levando em consideração ações como plano de carreira, política salarial clara, oportunidades de crescimento, além, é claro, de educação financeira.
Para isso, é preciso ter um programa estruturado, com o intuito de mostrar aos colaboradores como lidar melhor com seus ganhos, considerando e objetivando a mudança de comportamento.
A intenção está em motivar as corporações e seus funcionários para que possam ter uma nova relação com o dinheiro, alcançando a sustentabilidade e – porque não -, a independência financeira.
Com os aprendizados da Educação Financeira, os colaboradores ganham conhecimento para resolver todos os seus problemas pessoais, garantindo uma equipe de alta produtividade na empresa.
O que achou do artigo de hoje? Pertinente, não? Quantas vezes você, seus familiares ou amigos já se queixaram de problemas semelhantes a este?
O programa de Educação Financeira nas empresas da DSOP é um benefício que cuida tanto do colaborador, quanto dos interesses da organização. Conheça e apresente para a sua empresa!
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