Finanças na era dos aplicativos

04/03/2022

Finanças na era dos aplicativos De uns tempos para cá, os aplicativos se tornaram um dos maiores aliados do ser humano. Existem programas voltados para todos os tipos de pessoas e pensados para todos os tipos de necessidades.


Finanças na era dos aplicativos De uns tempos para cá, os aplicativos se tornaram um dos maiores aliados do ser humano. Existem programas voltados para todos os tipos de pessoas e pensados para todos os tipos de necessidades.

O ramo das finanças, claro, não ficou de fora dessa. Há diversas opções de aplicativos financeiros digitais; o difícil, muitas vezes, é saber qual é a melhor opção para cada caso.A ferramenta representa um papel importante no que diz respeito ao controle do orçamento financeiro pessoal ou familiar, mas deve se ter alguns cuidados para não ficar dependente dela. Saúde financeira é ter equilíbrio e estar consciente de seus ganhos e gastos. Portanto, não é recomendável que as despesas do dia a dia sejam anotadas sem um controle.Deve-se acompanhar, criteriosamente, as contas, separando por categorias e apontando exatamente tudo o que você desembolsa, mesmo os itens de menor valor, como balas, cafés e gorjetas. Em parceria com uma empresa que detém o conhecimento e expertise em aplicativos, criamos uma ferramenta eletrônica cuja o nome é “Orientador Financeiro DSOP” (Yupee), que se encontra no portal DSOP de Educação Financeira www.DSOP.com.br.Ele foi concebido e adaptado conforme os conceitos da Metodologia DSOP. É uma ferramenta gratuita e de fácil utilização. Mas, como tudo o que se inicia deve terminar, esse processo deve ser feito somente por 30 dias, para quem recebe salário mensal, e por 90 dias, para quem possui ganhos variáveis, sendo repetido sempre após um ano. Mesmo com todas as vantagens de se usar adventos da tecnologia a nosso favor, faço uma ressalva: se o fato de anotar os ganhos e despesas – seja em planilhas, aplicativos ou mesmo num papel – fosse a solução para os problemas financeiros da população, não haveria endividados e inadimplentes no mundo.A saída é disseminar educação financeira, que, por sua vez, não se trata de ciência exata (cálculos e planilhas), mas sim de ciência humana, promovendo uma mudança de hábitos e costumes com relação ao uso do dinheiro. Sendo assim, a Metodologia DSOP – baseada nos pilares Diagnosticar, Sonhar, Orçar e Poupar – auxilia, então, as pessoas a mudarem o seu comportamento, descobrindo para onde vai cada centavo do seu dinheiro, relacionando e priorizando os seus sonhos (de curto, até um ano, de médio, até dez anos, e de longo prazos, acima de dez anos) e poupando para a realização de cada um. Para ler mais orientações sobre como se educar financeiramente, indico o meu livro Terapia Financeira, publicado pela Editora DSOP.

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