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Inflação oficial teve alta de 0,53% em junho, ante uma projeção média de 0,52% dos analistas; acumulado em 12 meses é de 8,35% O mercado sempre busca acertar as previsões sobre os principais indicadores econômicos, para fazer as escolhas mais certeiras possíveis. E mesmo ainda assustando pela alta acumulada, a inflação oficial de junho ficou […]
Inflação oficial teve alta de 0,53% em junho, ante uma projeção média de 0,52% dos analistas; acumulado em 12 meses é de 8,35%
O mercado sempre busca acertar as previsões sobre os principais indicadores econômicos, para fazer as escolhas mais certeiras possíveis. E mesmo ainda assustando pela alta acumulada, a inflação oficial de junho ficou praticamente dentro do esperado.
O IBGE divulgou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) de junho, que ficou em 0,53%, ante a expectativa dos economistas de 0,52%, segundo as projeções do Broadcast.
Porém, o acumulado dos últimos 12 meses nos mostra que o dragão permanece arisco, já que a inflação está em 8,35%. Em 2021, o índice acumula taxa de 3,77%. Lembrando que o centro da meta estipulada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) é de 3,75%.
Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito tiveram alta de preços em junho, e novamente o maior impacto veio de habitação, que registrou um aumento de 1,10%.
Entre as surpresas desagradáveis da última divulgação, a energia elétrica sem dúvidas foi protagonista, afinal, em maio o avanço foi de 5,73%. Para junho, o resultado foi mais sútil e a alta desacelerou para 1,95%, mas ainda assim exerceu o maior impacto individual no índice do mês.
Ainda em habitação, também chama a atenção a alta expressiva da taxa de água e esgoto que subiu 1,04%, e também os preços do gás de botijão (+1,58%) e do gás encanado (+5,01%).
O grupo de alimentação registrou alta de 0,43%, muito próxima à do mês anterior (+0,44%). Alimentação a domicílio passou de 0,23% em maio para 0,33% em junho, puxado principalmente pelas carnes (1,32%), que subiram pelo quinto mês consecutivo e acumulam alta de 38,17% em 12 meses.
A alimentação fora do domicílio (+0,66%) desacelerou em relação a maio (+0,98%), principalmente por conta do item lanche (0,24%), cujos preços haviam subido 2,10% no mês anterior. Já a refeição subiu 0,85%, enquanto havia apresentado alta de 0,63% em maio.
Para Étore Sanchez, economista-chefe da Ativa Investimentos, o IPCA de junho surpreendeu positivamente, já que a projeção da casa era de 0,62% em junho.
Mas o economista chama atenção para os núcleos do indicador, que mostram uma tendência de continuidade da aceleração.
“De imediato, olhando os números, deveremos assistir a projeção para 2021 do IPCA recuar dos 6,1% para cerca de 6,0%, apenas por incorporar o desvio de hoje”, afirma Sanchez.
O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (ABEFIN), Reinaldo Domingos, afirma que a variação de 8,35% em 12 meses, mesmo que ainda alta, não é a real.
“Infelizmente observo que para o dia a dia da população esse índice é muito maior. Basta observar os preços dos alimentos e da energia elétrica, que foi a grande vilão desse índice, e que terá efeito cascata nos outros preços”, analisa.
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