Mais de 20 mil alunos da rede municipal de Minas terão acesso à educação financeira

04/03/2022

A DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo da educação financeira, desenvolveu um projeto para levar o tema a 73 escolas da rede municipal de Minas Gerais. Com patrocínio do Bradesco, o programa visa capacitar 600 professores e 100 gestores de instituições de ensino, educando financeiramente mais de 20 mil alunos do 9º ano do […]


A DSOP Educação Financeira, empresa pioneira no ramo da educação financeira, desenvolveu um projeto para levar o tema a 73 escolas da rede municipal de Minas Gerais. Com patrocínio do Bradesco, o programa visa capacitar 600 professores e 100 gestores de instituições de ensino, educando financeiramente mais de 20 mil alunos do 9º ano do Ensino Fundamental e 2º e 3º anos do Ensino Médio.Para dar início à proposta, o educador financeiro e presidente da DSOP, Reinaldo Domingos, estará em Minas, no próximo dia 30 de junho. A E.E. Mauricio Murgel e a E.E. Pedro II foram os locais escolhidos para serem realizadas as capacitações dos professores e gestores das escolas contempladas, que ocorrerão entre 30 de junho e 3 de julho de 2015. “A educação financeira não é um modismo, mas sim uma necessidade mundial. E é essa deficiência que estamos buscando suprir, levando o assunto a todas as camadas da população”, explica Domingos.Ao todo, nove municípios serão contemplados, são eles: Belo Horizonte, Contagem, Betim, Mateus Leme, Ibirité, Mário Campos, Juatuba, Esmeraldas e Santa Luzia. O material utilizado em sala de aula será o livro Ter dinheiro não tem segredo (Editora DSOP), que aborda situações e utiliza linguagem voltada especificamente para os jovens dessa faixa etária.Para a diretora pedagógica da DSOP responsável pelo projeto, Ana Rosa Vilches, a proposta é habilitar essas instituições a ensinar um assunto que não é cultural do brasileiro, mas que é muito importante para um futuro promissor. “A educação financeira nunca foi pauta nos lares e muito menos nas escolas, por isso, é uma das maiores carências de nossa sociedade. E nada melhor do que trabalhar esse tema em ambiente escolar, uma vez que, assim, consegue-se atingir diversos públicos, como alunos, pais, corpo docente e toda a comunidade”.Portanto, além de ser um grande diferencial para as escolas, em termos de qualidade curricular, o projeto possibilita que essas instituições se antecipem a e complementem propostas já existentes, como a Estratégia Nacional de Educação Financeira (ENEF) e a Lei 171/09, que estabelece a obrigatoriedade da educação financeira em escolas públicas e privadas.

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