Saiba como evitar dívidas no cartão de crédito

04/03/2022

Educador Financeiro DSOP explica como se prevenir e driblar os altos jurosO Banco Central informou recentemente que os juros no rotativo do cartão de crédito subiram para 342,2% ao ano em fevereiro, o que representa aumento de 7,8 pontos percentuais entre esse mês e janeiro, quando os juros eram de 334,6% ao ano.Usando um exemplo […]


Educador Financeiro DSOP explica como se prevenir e driblar os altos jurosO Banco Central informou recentemente que os juros no rotativo do cartão de crédito subiram para 342,2% ao ano em fevereiro, o que representa aumento de 7,8 pontos percentuais entre esse mês e janeiro, quando os juros eram de 334,6% ao ano.Usando um exemplo rápido, pode-se dizer que se o indivíduo deixa de pagar R$ 100,00 da fatura do cartão de crédito em um mês, no final do mês seguinte esse valor será de R$ 112,70.Mas como podemos evitar este problema? O Educador Financeiro DSOP Jusivaldo Almeida acredita que é necessário ter cautela antes de realizar uma compra.”Em tempos difíceis como estamos prevendo para 2015 e também para 2016, é importante apertar o cinto e ser o mais prudente possível nos gastos domésticos, tomando cuidado para não aderir às campanhas do marketing de consumo sem antes se perguntar ‘Eu realmente preciso disso agora?’ e evitando contrair dívidas de médio e longo prazos”, disse o especialista.Segundo ele, antes de realizar uma compra via cartão de crédito, deve-se saber se este gasto caberá em seu orçamento. “Faça um pente fino no seu orçamento e veja qual seria a folga financeira para esse novo compromisso. Ou seja, ele cabe no orçamento? Por quanto tempo?”, orienta o Educador Financeiro DSOP. “Caso não tenha ainda um orçamento, faça isso antes de assumir qualquer compromisso. Se necessário, faça corte de gastos, que na média, após um pente fino, pode chegar a uma economia de até 30%”.Apesar dos cuidados que devem ser tomados, Almeida acredita que, se couber em seu orçamento, não há problemas em comprar com cartão de crédito. “Se for indispensável, compre no curto prazo (até um ano), mas dê preferência ao pagamento à vista”, afirma.Por Pablo Ribera / DSOP

Você pode ler também