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Via: Guajará em Foco Os efeitos da pior crise hídrica dos últimos 91 anos no Brasil provocam sucessivos aumentos da conta de luz e assustam os consumidores. A necessidade de economizar energia elétrica é cada vez mais urgente. Nessa terça-feira (31), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou mais um reajuste da tarifa, com a […]
Via: Guajará em Foco
Os efeitos da pior crise hídrica dos últimos 91 anos no Brasil provocam sucessivos aumentos da conta de luz e assustam os consumidores. A necessidade de economizar energia elétrica é cada vez mais urgente.
Nessa terça-feira (31), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou mais um reajuste da tarifa, com a implantação da bandeira de “escassez hídrica”, que cobrará R$ 14,20 a mais a cada 100 kWh consumidos.
A nova tarifa se aplica a todos os consumidores, com exceção ao estado de Roraima e aos 12 milhões de consumidores inscritos no programa Tarifa Social.
O ministro de Minas e Energia Bento Albuquerque pediu o envolvimento de toda a sociedade para evitar apagões e racionamento de energia nos próximos meses. Em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, ele explicou a situação hídrica nos reservatórios das usinas e a alta na tarifa para pagar a energia produzida por termelétricas e a importada de países vizinhos.
Para sentir menos efeitos no bolso, medidas como reduzir o tempo de banho no chuveiro elétrico e regular uso de equipamentos como ar-condicionado e ferro de passar são importantes.
“A luz é uma despesa que absolutamente ninguém pode se livrar, porque hoje é praticamente impossível fazer qualquer coisa sem ter eletricidade em casa. Mas os impactos vão muito além; com o aumento do custo da energia elétrica, também se deverá observar o aumento de produtos que dependem dela para serem produzidos, em resumo, quase todos. A hora é de total preocupação e redução de gastos”, diz o PhD em educação financeira Reinaldo Domingos.
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